Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Estud. psicol. (Campinas) ; 31(2): 237-246, abr.-jun. 2014. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-714634

ABSTRACT

Currently, and throughout the history of mental healthcare, the literature highlights that there is no agreement on the use of the terms "antisocial personality disorder" and "psychopathic personality". This paper aims to promote a debate over these concepts and their evaluation for both adults and adolescents. With this aim, a systematic review was conducted in the MedLine data base between 1968 and March 2011 using the terms "adolescent", "antisocial personality disorder", and "personality assessment". From the 59 identified articles 29 were selected to further analysis. The discussion of these terms was confirmed, as well as the importance of assessing psychopathic traits during adolescence. An initial tendency to disregard the term psychopathy and its affective implications was evidenced. However, the latest psychological instruments return to the discussion regarding the use of this diagnosis and its implications...


Atualmente e durante a história da saúde mental, encontram-se, na literatura, diferentes posicionamentos a respeito dos termos "transtorno de personalidade antissocial" e "personalidade psicopática". Este artigo tem como objetivo debater esses conceitos em relação a sua avaliação tanto na vida adulta como na adolescência. Para tal, foi realizada uma revisão sistemática na base de dados MedLine, de 1968 a março de 2011, cruzando os descritores "adolescente", "transtorno antissocial da personalidade" e "avaliação da personalidade". A partir dos 59 artigos identificados, foram selecionados 29 para serem analisados. A discussão dos termos é encontrada no material revisado, bem como a importância de identificação de traços de psicopatia na adolescência. Evidencia-se uma tendência inicial ao abandono do termo psicopatia e as alterações afetivas relacionadas a ela. No entanto, os instrumentos de avaliação psicológica mais recentes retomam a discussão desse diagnóstico e suas implicações...


Subject(s)
Humans , Adolescent , Juvenile Delinquency , Antisocial Personality Disorder/therapy
2.
J. bras. psiquiatr ; 58(1): 45-48, 2009.
Article in English | LILACS | ID: lil-517367

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar o efeito citotóxico de dois antidepressivos comumente utilizados na prática, a paroxetina e a bupropriona. Além disso, buscou-se avaliar a atividade natural killer (ANK) após a incubação dos linfócitos com esses fármacos. MÉTODOS: Sangue venoso de 15 participantes foi coletado e as células mononucleares (PBMCs) foram separadas e incubadas por 24h com (ou sem = grupo-controle) concentrações de paroxetina e bupropiona em 30, 100 e 1.000 ng/ml. Após a incubação, a quantidade das células mortas foi contada utilizando-se o método trypan blue. Posteriormente foi avaliada a ANK por meio do ensaio clássico de liberação do Cr51. CONCLUSÕES: Ocorreu morte celular de PBMCs proporcionais às doses dos fármacos, no entanto, a ANK não foi afetada, mesmo com a redução do número de células efetoras.


Objective: This study aims to evaluate the citotoxic activity of two commonly used anti-depressants: paroxetine and bupropion. We also evaluated the in vitro natural killer activity (NKA) afterincubating the blood samples with the antidepressants. Methods: Peripheral blood samples from 15 healthy volunteers were collected and the mononuclear cells (PBMCs) were isolated and incubated for 24h with (or without = control cells) paroxetine and bupropion, in concentrations of 30, 100 and 1000 ng/ml. After the incubation period in both groups, the amount of dead cells was calculated using trypam blue technique. NKA was evaluated using the classic51Cr release assay. Conclusions: PBMCs dead cells occurred in both groups and in proportion to all pharmacological concentrations. Nevertheless, the NKA was not affected, even with the reduction in the number of effective cells.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Antidepressive Agents/pharmacology , Antidepressive Agents/therapeutic use , Bupropion/therapeutic use , Depression , Selective Serotonin Reuptake Inhibitors , Mental Disorders , Paroxetine/therapeutic use , Analysis of Variance
3.
J. bras. psiquiatr ; 56(2): 116-119, 2007.
Article in English | LILACS | ID: lil-465450

ABSTRACT

OBJECTIVE: Initial studies with tricyclic antidepressants demonstrated that they jeopardize the immune system activity. Recent studies suggested that selective serotonin reuptake inhibitors would have stimulating immunological effects. Here, we explored the in vitro immunological effects of two antidepressants used in clinical practice, paroxetine (selective serotonin reuptake inhibitor) and bupropion (norepinephrine and dopamine reuptake inhibitor). METHOD: Peripheral blood samples were obtained from 16 healthy volunteers and the peripheral blood mononuclear cells were isolated and cultured in vitro. We evaluated the effects of bupropion and paroxetine on cell viability as well as the ability to suppress phytohemagglutinin-induced lymphocyte proliferation. RESULTS: Both antidepressants produced neither significant effect on cell viability nor on T-cell proliferation. CONCLUSIONS: This could be of valuable information for the clinical practice when these drugs are administered. These results indicate a more favorable effect of such psychopharmacological drugs when compared to reported immunological effects associated with tryciclic antidepressants.


OBJETIVO: Os estudos iniciais com antidepressivos tricíclicos demonstraram que estes prejudicam a atividade do sistema imune. Estudos mais recentes sugerem que os inibidores seletivos da recaptação de serotonina poderiam apresentar efeitos imunológicos estimulantes. No presente estudo, exploramos os efeitos imunológicos in vitro de dois antidepressivos usados na prática clínica, paroxetina (inibidor seletivo da recaptação de serotonina) e bupropiona (inibidor da recaptação da noradrenalina e dopamina). MÉTODO: Obtiveram-se amostras de sangue periférico de 16 voluntários saudáveis e as células mononucleares do sangue periférico foram isoladas e cultivadas in vitro. Avaliamos os efeitos de bupropiona e da paroxetina em termos de viabilidade das células, como também a habilidade para suprimir a proliferação de linfócitos induzida por fitoemaglutinina. RESULTADOS: Nenhum efeito significativo foi produzido por ambos os antidepressivos na viabilidade das células nem na proliferação de células T. CONCLUSÕES: Esses resultados podem ser de valiosa informação para a prática clínica quando essas drogas são administradas. Esses resultados indicam um efeito mais favorável desses psicofármacos quando comparados aos efeitos imunológicos relacionados ao uso de antidepressivos tricíclicos ou lítio.

5.
Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul ; 26(1)jan.-abr. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-362534

ABSTRACT

O presente estudo tem como objetivo revisar a literatura sobre um subgrupo do TOC, identificado inicialmente em 1998 por Swedo et al³, proposto como modelo para a hipótese imunológica. Denominado PANDAS (Pediatric Auto-imune Neuropsychiatric Disorder Associated with Streptoccocal Infecctions), caracteriza-se por desencadear sintomas atípicos do TOC, em crianças com história recente de infecção por Estreptococo B-hemolítico do Grupo A. Cinco critérios cardinais são apresentados como base do diagnóstico: 1) presença de TOC ou Transtornos de tique ou ambos; 2) início na infância, entre 3 anos de idade e período puberal; 3) curso do episódio caracterizado por início abrupto de sintomas ou exacerbação dramática de sintomas previamente controlados; 4) associação temporal entre exacerbação da sintomatologia e episódio de infecção por estreptococo B-hemolítico do grupo A e 5) associação com alterações neurológicas durante exacerbação da sintomatologia. Baseando-se no modelo já conhecido da Coréia de Sydenham, discute-se atualmente a fisiopatologia da doença, que aponta para uma reação imunológica cruzada contra o tecido do hospedeiro. Discute-se, ainda, a herança genética dos indivíduos suscetíveis, bem como evidências laboratoriais e de neuroimagem nos pacientes acometidos por PANDAS. Com relação ao tratamento, enfatiza-se a importância de outras alternativas, além da farmacoterapia, que possam interferir na reação auto-imune, considerada responsável pela evolução da doença. A importância em reconhecer esse modelo imunológico do TOC reside no fato de permitir a psiquiatras e clínicos gerais a identificação e prevenção de uma doença neuropsiquiátrica através de intervenções profiláticas em variáveis ambientais.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL